Agora o resultado de todos estes nervos é uma testa carregada de borbulhas, ou seja, os nervos dão-me para comer chocolates e os chocolates fazem-me borbulhas!
Óptimo, agora alem de gorda, tenho borbulhas…
Para piorar as coisas, ontem saí do médico com notícias não graves, mas menos boas de se ouvir, pelo que pensei logo: “Vou é gozar a vida enquanto ainda tenho saúde, fazer todas as viagens que puder e deixar de ter tanto medo do futuro que me espera…” – é o velho lema de viver um dia de cada vez ou até mesmo viver a vida como se este fosse o último dia!
Por acaso tenho tendência a esquecer-me de viver e de fazer o que me dá prazer, mas olhando para trás, e vendo bem o que tenho conquistado, não me posso queixar muito da vida que tenho (hoje estou num dia particularmente optimista)!
*
Por todas as razões e mais algumas, e principalmente porque tive companhia, fui correr ao ar livre. Nunca pensei que tivesse tão baixo de forma, apesar das poucas horitas de ginásio que faço.
Cheguei à brilhante conclusão que os ginásios são um engano: fazer 20 minutos de corrida na passadeira do ginásio, não tem nada a ver com os 10 minutos de corrida que consegui fazer ontem… Creio que a dificuldade deve-se ao piso irregular que provoca uma respiração mais variável e por isso o cansaço ou o esforço é maior, mas o que é certo é que, correndo ou andando, independentemente do meu fraco ritmo, soube muito bem correr ao ar livre. Deu para pensar, deu para descomprimir, deu para ver os patinhos e ouvir os passarinhos.
Desconfio até que vou lá voltar amanhã depois do trabalho!

Boas corridinhas!
JD
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